Eu sou um espaço aberto em meio ao vão.
Um universo complexo, cheio de frases incoerentes.
E de amores deprimentes, feito um palhaço chorando.
Queria viajar o mundo, o meu mundo.
E descobrir essa ilha deserta, chamada solidão que habita em
mim.
Afogo-me nas profundezas das minhas lagrimas, que se
misturam com o mar.
Fotos de um reflexo de vida não vivida muitas despedidas
registrada na memoria como numa fotografia.
Um universo inexplorável, inabitado e pronto para ser
descoberto.
Trasbordando radiação de sentimentos irrecíprocos, tenho
vontade de me jogar, mas também tenho medo de cair. Eis o meu dilema.